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Cumprimentos a tod@s!
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
3ª cidade: Coimbra ou Braga?
Trata-se de uma discusão já antiga mas que ainda tem panos para manga, muito em culpa da tão famosa Wikipedia. Ao pesquisarmos pelas duas cidades no famoso site, verificamos que este considera Braga a terceira cidade do país. Sem querer desmentir esta afirmação, não posso deixar de a questionar. Qual é afinal o critério para se considerar a importância de uma cidade? Se for a população, os minhotos considerarão esta discussão inútil, pois de acordo com os censos 2011, Braga supera em quase 30000 pessoas o munícipio de Coimbra. Mas há outros critérios a considerar, ou então teremos que considerar que Sintra é mais importante que o Porto. Por outro lado, à semelhança dos dois grandes centros urbanos, Coimbra perdeu população para os arredores. Já em Braga sucedeu o oposto. Mesmo assim, uma incursão de carro pela AMC e pela AMB dá-nos a ideia clara que apesar de o munícipio ter perdido população, Coimbra é ainda mais extensa que Braga. Os dados das duas transportadoras de passageiros também não mentem: 80000 passageiros/dia dos SMTUC contra os 30000 diários que os TUB transportam. Coimbra tem mais história, mais monumentos, mais comércio, mais turismo, mais centralidade, mais rede viária, mais importância estratégica do que Braga. Concentra em si responsabilidades governamentais como líder da região centro, ao passo que Braga tem no Porto essa delegação. A UC é sem dúvida mais atractiva que a UM e concentra maior número de estudantes e investigadores. O rio Mondego surge como factor de agregação da cidade e traz consigo um sem número de beníficios económicos e sociais. O Metro Mondego é uma realidade que só está à espera que as intermináveis burocracias terminem e os suspeitos do costume encham os bolsos para poder servir a cidade e a sua população. Por sua vez, Braga tem uma população mais jovem, está mais próxima dos aeroportos do Porto e Vigo e tem mais indústria. Mas isto por si só não me parece suficiente para a elevar a estatuto de terceira cidade portuguesa. Talvez se continuar o seu crescimento, a atracção de mais pessoas, façam uma melhor distribuição de renda para que não sejam meia dúzia de industriais e patos bravos a mandar na cidade e melhorem a sua rede de transportes, então aí sim, terá com toda a justiça o direito a assumir essa centralidade. Mas não para já.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
O futuro
O ser humano, enquanto criança, sempre experimentou, testou, construiu. No entanto, até (sensivelmente) à revolução industrial, as crianças brincavam com o que tinham à mão, com o que era possivel - o mercado dos brinquedos orientado para as crianças é assim recente.
Um dos grandes marcos na industria dos brinquedos foi sem dúvida, o Lego. Quem de nós nunca construi e criou com os Legos?? Este brinquedo permite à criança construir, modelar, reformular, acrescentar, etc, o que é fanstastico para a sua aprendizagem. Do mesmo modo, os jogos computacionais que apelam à criatividade e à construção, podem ser igualmente estimulantes para a criança.
Os modos tradicionais de educação a que estamos habituados, poderão ser quebrados? O autor acredita que sim, se pusermos de parte a ideia de que a as coisas acontecem como sempre aconteceram. Pessoalmente concordo, pois na verdade não podemos comparar a sociedade actual às anteriores. De forma alguma! As pessoas esquecem-se que há 100-200 anos andávamos a cavalo, não tinhamos sistemas sanitários ou de saúde, não tinhamos luz, não tinhamos telemoveis, não "combinávamos cafés", e provavelmente teriamos que lutar em alguma guerra pelo menos uma vez na vida. A educação por seu lado (tirando obviamente a evolução social que sofreu), continua a ser feita mais ou menos da mesma forma...será isto correcto?
Um dos grandes marcos na industria dos brinquedos foi sem dúvida, o Lego. Quem de nós nunca construi e criou com os Legos?? Este brinquedo permite à criança construir, modelar, reformular, acrescentar, etc, o que é fanstastico para a sua aprendizagem. Do mesmo modo, os jogos computacionais que apelam à criatividade e à construção, podem ser igualmente estimulantes para a criança.
Os modos tradicionais de educação a que estamos habituados, poderão ser quebrados? O autor acredita que sim, se pusermos de parte a ideia de que a as coisas acontecem como sempre aconteceram. Pessoalmente concordo, pois na verdade não podemos comparar a sociedade actual às anteriores. De forma alguma! As pessoas esquecem-se que há 100-200 anos andávamos a cavalo, não tinhamos sistemas sanitários ou de saúde, não tinhamos luz, não tinhamos telemoveis, não "combinávamos cafés", e provavelmente teriamos que lutar em alguma guerra pelo menos uma vez na vida. A educação por seu lado (tirando obviamente a evolução social que sofreu), continua a ser feita mais ou menos da mesma forma...será isto correcto?
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Fluência Técnológica e Mudanças
Neste capítulo do livro, Papert pretende transmitir aos leitores algumas noções básicas e importantes: como ele refere - "um mini curso em fluência tecnológica". O autor considera que uma boa forma de explicar e ensinar o leitor a ser tecnologicamente fluente é não complicar muito, e como tal decidiu, desde o inicio, que iria apenas trabalhar com dois programas de carácter geral: um navegador, para aceder à net, e ao MicroWorlds.
Neste capítulo são clarificadas algumas noções básicas de busca por determinado assunto ou qual o significado do click (embora hoje em dia já seja praticamente quotidiano acerder á net e a um motor de busca, há que ter em conta que este livro já tem alguns anos).
A escola: A mudança como factor importante no sentido de tornar a escola um local melhor é importante para Papert; dei particular atenção ao episódio ocorrido na página 210 (um diálogo entre Papert e um administrador escolar) - acho fantástico a forma como deu a volta à questão. ;)
Segundo Papert, a resistência do sistema educativo em mudar deve-se, por exemplo, à grande industria - a crescente entrada do computador em acção, afecta inevitavelmente o principal suporte teórico de qualquer aula - o manual escolar. Ora assim sendo, não é do melhor interesse desta gigantesca industria que serve milhões de clientes ver o seu negócio ameaçado...
Neste capítulo são clarificadas algumas noções básicas de busca por determinado assunto ou qual o significado do click (embora hoje em dia já seja praticamente quotidiano acerder á net e a um motor de busca, há que ter em conta que este livro já tem alguns anos).
A escola: A mudança como factor importante no sentido de tornar a escola um local melhor é importante para Papert; dei particular atenção ao episódio ocorrido na página 210 (um diálogo entre Papert e um administrador escolar) - acho fantástico a forma como deu a volta à questão. ;)
Segundo Papert, a resistência do sistema educativo em mudar deve-se, por exemplo, à grande industria - a crescente entrada do computador em acção, afecta inevitavelmente o principal suporte teórico de qualquer aula - o manual escolar. Ora assim sendo, não é do melhor interesse desta gigantesca industria que serve milhões de clientes ver o seu negócio ameaçado...
Capítulo 5
No capítulo 5 do livro "a família em rede", Papert, fala-nos da família e da aprendizagem com computadores. O autor acha fundamental que os pais não só acompanhem o processo de aprendizagem dos filhos em matérias computacionais, como aprendam também! Concordo e explico porquê: procurando uma comparação, veio-me à memória um estudo de sociologia que afirmava que os jovens em meios familiares com uma educação superior são os que demonstram melhores resultados. Isto concerteza, não é fruto do acaso; se um jovem está a aprender a ler, mas os seus pais em casa são analfabetos, não consegue deles a ajuda que por vezes vai precisar, e vai-se sentir de certa forma desapoiado pelas figuras de referência para quase tudo o resto. Creio que, apesar de serem situações diferentes, é importante construir uma cultura de aprendizagem, dinâmica e onde todos possam partilhar e aprender no seio da mesma família.
Algumas reflexões...
Antes de mais apresento as minhas desculpas pelo desleixo do ultimo mês. A época dos exames esteve aí como sabem, e admito que de facto fui adiando a conclusão do blog. A professora Joana Viana propôs àqueles que considerou não terem o blog completo (pelo pouco conteúdo exposto acerca do livro), ou a realização de um trabalho por escrito, ou uma melhoria significativa no blog. Vou procurar então aperfeiçoar o blog nesse sentido:
Nos capítulos 3 e 4 do livro, Papert aborda a aprendizagem e os valores. Os video-jogos, como método de aprendizagem podem ser extremamente úteis, desde que o seu software e utilização sejam de boa classificação; por um lado, porque as crianças compreendem que a aprendizagem passa também por avaliar o processo e as acções realizadas, ou seja revêm mentalmente o que fizeram de errado com vista a melhorar da próxima vez. Por outro lado, porque a curiosidade e a ambição de dominar o jogo, dão asas à capacidade de assimilação da criança. Esta mesma situação aplicada à escola, com a criação de jogos matemáticos (refiro a matemática porque como se sabe esta é a grande dor de cabeça de muitos alunos), poderá surtir exactamente o mesmo efeito, o que se traduz numa visão promissora.
Nos capítulos 3 e 4 do livro, Papert aborda a aprendizagem e os valores. Os video-jogos, como método de aprendizagem podem ser extremamente úteis, desde que o seu software e utilização sejam de boa classificação; por um lado, porque as crianças compreendem que a aprendizagem passa também por avaliar o processo e as acções realizadas, ou seja revêm mentalmente o que fizeram de errado com vista a melhorar da próxima vez. Por outro lado, porque a curiosidade e a ambição de dominar o jogo, dão asas à capacidade de assimilação da criança. Esta mesma situação aplicada à escola, com a criação de jogos matemáticos (refiro a matemática porque como se sabe esta é a grande dor de cabeça de muitos alunos), poderá surtir exactamente o mesmo efeito, o que se traduz numa visão promissora.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Na aula...virtual!
Bom, acabou agora mesmo a minha primeira aula on line! Uma iniciativa muito interessante e na minha modesta opinião, a repetir se possível!
Não pretendo ser muito teórico, a relatar quais os tópicos que se discutiram, mas sim deixar a minha reflexão acerca desta aula...
Gostei da forma como o debate decorreu, a forma como cada um demonstrou o seu ponto de vista de forma aberta (uma vantagem das tecnologias) e por fim gostei, porque afinal gostamos sempre de quebrar a rotina e de fazer coisas diferentes! Foi possivel cultivarmos diálogo, conhecimento e partilhar ideias, e por isso gosto de ter uma visão positiva das tecnologias, do mundo e da sua evolução, da modernização, no fundo de ter novos horizontes em perspectiva...
Afinal de contas, o que seria de nós se o mundo não evoluisse? É obvio que nem sempre evolui de forma "positiva" (quem sabe se o negativo de hoje não é o positivo de amanhã?), ou para onde nós queremos. O que sei é que não tenho motivos para pensar de forma negativa, pelo menos neste âmbito...aliás como poderia, tendo nascido na provavelmente melhor era que a humanidade já viveu..
Como de costume deixo-me levar pelos pensamentos e filosofo...o fundo da questão é: parabéns à professora e às colegas que organizaram, pois foi diferente :)
Não pretendo ser muito teórico, a relatar quais os tópicos que se discutiram, mas sim deixar a minha reflexão acerca desta aula...
Gostei da forma como o debate decorreu, a forma como cada um demonstrou o seu ponto de vista de forma aberta (uma vantagem das tecnologias) e por fim gostei, porque afinal gostamos sempre de quebrar a rotina e de fazer coisas diferentes! Foi possivel cultivarmos diálogo, conhecimento e partilhar ideias, e por isso gosto de ter uma visão positiva das tecnologias, do mundo e da sua evolução, da modernização, no fundo de ter novos horizontes em perspectiva...
Afinal de contas, o que seria de nós se o mundo não evoluisse? É obvio que nem sempre evolui de forma "positiva" (quem sabe se o negativo de hoje não é o positivo de amanhã?), ou para onde nós queremos. O que sei é que não tenho motivos para pensar de forma negativa, pelo menos neste âmbito...aliás como poderia, tendo nascido na provavelmente melhor era que a humanidade já viveu..
Como de costume deixo-me levar pelos pensamentos e filosofo...o fundo da questão é: parabéns à professora e às colegas que organizaram, pois foi diferente :)
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